Sou aquele tipo de pessoa que fica feliz com os pequenos gestos, gosto da simplicidade, do sorriso sincero, do abraço apertado, do carinho inesperado e do beijo molhado. 

Gosto mesmo é quando o sorriso não tem motivo, quando não cabe dentro do peito e transborda pelo brilho nos olhos. Gosto mesmo quando um SMS muda meu dia, quando a ligação faz toda diferença, quando um bilhete é a surpresa. 

Mas também me decepciono fácil, com gestos menores ainda, odeio palavras curtas (“hm”, “ok”, “blz”), odeio sempre ter que correr atrás, me chateia ser a única a se importar, ou ser a que sempre tem que contornar a situação, me magoa as frescuras do dia a dia como “vc manda bom dia primeiro” ou “não mandei nada pra vc pq vc não me mandou”. 

Gosto mesmo é de ser espontânea, de me jogar sem medo, de fazer o bem, e sentir o bem de alguém. 

Não gosto de cobranças, as coisas tem que ser do jeito que é pra ser. 

As atitudes inesperadas são as melhores, aquelas sem pensar, com consequências e que deixam marcas.

Não gosto de nada forçado, ou feito de cara feia, não fico feliz em ter que dizer como gostaria que as coisas fossem. 

Gosto mesmo é de viver a vida sem mapa, de torcer para chover e me molhar, gosto mesmo é de no fim do dia rir de tudo, lembrar, guardar na memória as aventuras, guardar no coração as lembranças. 

Gosto mesmo é de quem não pensa para me fazer feliz! 

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